sábado, 26 de junho de 2010

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"Quando morre um animal que foi especial para alguém daqui, esse animal vai para Ponte do Arco Íris. Lá existem riachos e colinas para que todos os nossos amigos possam correr e brincar juntos. Lá tem muita comida, água e sol, e nossos amigos estão quentinhos e confortáveis.

Todos correm e brincam juntos, mas chega o dia quando um subitamente para e olha para longe. Seus olhos brilhantes estão atentos; seu corpo treme de ansiedade. De repente ele começa a correr para longe do grupo, voando sobre o gramado verde, suas pernas indo mais e mais rápido.

Você foi avistado, e quando você e o seu amigo finalmente se encontrarem, vocês se abraçam numa reunião feliz, para nunca serem separados novamente. Os beijos alegres chovem sobre o seu rosto; suas mãos afagam de novo a cabeça amada, e você pode olhar mais uma vez nos olhos confiantes do seu amigo, ausentes há tanto tempo da sua vida mas nunca longe do seu coração."

Te encontro por aí...


Foi pra mim, foi tudo e mais um pouco...enfim!

Canto quando sinto a sua falta, rezo pelo bem da sua alma.

Eu só queria que você vivesse mais. A vida te levou e me deixou aqui
E o que você me ensinou é o que me faz feliz.
Que Deus te dê um bom lugar e guarde um pra mim, e quando for a minha vez...Te encontro por aí

Sei que a tempestade dará seu lugar a um dia de sol...

Tenho certeza que vou te encontrar, não sei o dia e a hora, mas sei o lugar
Sei que você está bem, mesmo assim, isso não me impede de chorar

Os nossos momentos, as nossas idéias presentes em todas as canções
O que nós sentimos, os nossos desejos seguirão em nossos corações.

Eu te amo, e sempre vou amar...meu Lili!

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sexta-feira, 25 de junho de 2010

Somente o vento


De uma semana pra cá, as palavras criaram pernas e fugiram de mim.
Palavras, palavras que não se leva o vento...

E o motivo? hahaha Somente eu sei.

Talvez eu consiga expressar meu enorme sentimento através das músicas.
A música limpa a alma do pó da nossa vida diária.

E, se eu pudesse mostrar toda minha felicidade com meu sorriso, apenas um não bastaria.

E o vento, somente o vento leva o meu pensamento até você. Seja no despertar do dia ou ao cair da noite.



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quinta-feira, 24 de junho de 2010

Only time




Novamente existem coisas que não precisam ser ditas ou explicadas, somente sentidas!


Feeling Butterflies, again! *-*


E ao fundo, Enya com Love song


Simples e complexo, mas apenas NOSSO!

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quarta-feira, 23 de junho de 2010

Essência

Sei que tudo nasceu, duma forma que a gente nunca pensou ou imaginou
Mas quando eu te olhei, tudo em volta parou

Catedral ♫


Eu não quero sentir nada que eu tenha que definir
Só quero te olhar para que eu possa entender
A falta em mim que vem de você

terça-feira, 22 de junho de 2010



Somente Glitter in the air tocando, ao fundo!

Nada mais, nada menos.

terça-feira, 15 de junho de 2010



I don't want another pretty face
I don't just anyone to hold
I don't want my love to go to waste
I want you and your beautiful soul ♫

segunda-feira, 14 de junho de 2010

or...

But I need see you, but I need hold you...tightly.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Brasil, mostra tua cara!

A temporada de Copa do Mundo começa mal. Logo de saída, o técnico Dunga nos ameaça com patriotismo. Nada menos do que patriotismo! Um anúncio de cerveja na televisão, no ar faz algumas semanas, já batia na mesma infausta tecla. Um desesperado Dunga, esbravejando iracundas palavras de ordem e gesticulando como um possesso, num cenário cheio de sugestões de verde-amarelismo, pregava que para ganhar no futebol só sendo "guerreiro" – no caso, "guerreiro" como os consumidores da cerveja em questão. Na entrevista em que divulgou a lista dos convocados, na semana passada, o técnico ofereceu novas manifestações de seu ardor cívico. Disse que a mãe, professora de história e geografia, o ensinou a ser patriota. Insistiu em que cada um dos jogadores convocados tem de "mostrar patriotismo". E tome expressões como "doar-se pelo país", "comprometimento", "responsabilidade". A Copa do Mundo, na doutrina Dunga, é um calvário que é preciso escalar sem medir prejuízos, físicos ou morais, para fincar lá no alto o pendão verde-amarelo.

O anúncio da cerveja, ou antes a série de anúncios, pois se trata de mais de um filme, com variações sobre o mesmo tema, já nos ensinava que Copa do Mundo é "guerra". Vai-se para um jogo do Mundial, segundo prega uma das peças publicitárias, "como quem vai para uma batalha". Alguns jogadores aparecem em cena secundando o técnico no ímpeto belicoso. "É o Brasil contra o resto do mundo", anuncia o locutor. "Vamos para a guerra juntos." As tomadas épicas exibidas a seguir evidenciam que os atletas estão prontos para a missão sagrada. "Raça", pede o locutor. Tanto jogadores quanto torcida devem se irmanar na "raça". Quando o time entra em campo, não é um time. São os marines desembarcando em Bagdá, ainda mais temíveis por se acharem anabolizados pelos teores guerreiros inerentes ao consumo da cerveja. O resto do mundo que se cuide.

O anúncio é a expressão de uma filosofia (decifre-a quem for capaz) que combina os efeitos da cevada fermentada, o nacionalismo e o bom desempenho no esporte. De quebra, explica que a Copa do Mundo não é, como pensariam os mais desavisados a respeito das competições ou dos congressos internacionais, uma oportunidade no mínimo interessante para sair um pouco da própria casca e deparar com outros panoramas, outras gentes e outros costumes, ainda que se tenha de disputar um campeonato. É a arena em que ou se fará correr o sangue do inimigo ou se deixará o próprio sangue.

Tanto o discurso de Dunga como a publicidade da cerveja obedecem à mesma concepção de futebol das torcidas organizadas. Os estádios são hoje o território delas. Os coros, as músicas e as coreografias se sucedem durante os jogos. É bonito de ver, mas é assustador cruzar com elas na rua. A noção que as congrega é a de "nação". Fala-se na "nação alvinegra", na "nação tricolor". A preferência por um clube traveste-se de patriotismo. Como exige todo patriotismo, o passo seguinte é eleger um inimigo. O inimigo é o que veste uma cor diferente e entoa um coro diferente. Que fazer com ele? Ora, inimigo se combate. Estraçalha-se, ao primeiro encontro na estação de metrô. O embate de torcidas organizadas tem causado mortos e feridos, no Brasil e mundo afora. Dunga e a cerveja endossam a mesma lógica nacionalista que as embala. A mensagem que deixam no ar é que as torcidas organizadas estão certas.

O técnico da seleção transmite uma visão sacrificial do futebol. No seu repertório, ao "comprometimento" e à "doação" soma-se a "superação". ("Superação" é palavra da moda. Por "superação" entende-se até conseguir fazer regime para emagrecer.) Na entrevista da convocação ele disse que não gosta de se pôr como vítima e que seu propósito é ser feliz. O conjunto do discurso, no entanto, aponta para o inverso. Ele é vítima de críticos que não reconhecem o valor de "todo um trabalho", por ele feito ao longo de três anos e meio com "coerência". Mas não importa. A infelicidade é o caminho pelo qual se chega ao triunfo. A alegria que pode (e em princípio até deve) haver numa disputa esportiva desaparece sob os imperativos da renúncia e da abnegação. Futebol é jogo, e jogo é brinquedo. Paulo Mendes Campos escreveu uma vez que a bola é o mais perfeito brinquedo jamais inventado. Dunga e a cerveja, com seus arrebatamentos cívicos, seu espírito "guerreiro" e sua busca de inimigos, passam longe das noções de jogo e brinquedo. Sob a inspiração deles, quem entra em campo é o talibã de chuteiras.

Hexa!

Eu estava esparramado na rede
Jeca urbanóide de papo pro ar
Me bateu a pergunta meio à esmo:
Na verdade, o Brasil o que será?
O Brasil é o homem que tem sede
Ou o que vive na seca do sertão?
Ou será que o Brasil dos dois é o mesmo
O que vai, é o que vem na contra mão?

O Brasil é o caboclo sem dinheiro
Procurando o doutor n'algum lugar
Ou será o professor Darcy Ribeiro
Que fugiu do hospital pra se tratar?

A gente é torto igual a Garrincha e Aleijadinho
Ninguém precisa consertar
Se não der certo a gente se vira sozinho
Decerto então nada vai dar

O Brasil é o que tem talher de prata
Ou aquele que só come com a mão?
Ou será que o Brasil é o que não come
O Brasil gordo na contradição?
O Brasil que bate tambor de lata
Ou que bate carteira na estação?

O Brasil é o lixo que consome
Ou tem nele o maná da criação?
Brasil Mauro Silva, Dunga e Zinho
Que é o Brasil zero a zero e campeão
Ou o Brasil que parou pelo caminho:
Zico, Sócrates, Júnior e Falcão

A gente é torto igual a Garrincha e Aleijadinho
Ninguém precisa consertar
Se não der certo a gente se vira sozinho
Decerto então nada vai dar

O Brasil é uma foto do Betinho
Ou um vídeo da Favela Naval?
São os Trens da Alegria de Brasília?
Ou os trens de Subúrbio da Central?
Brasil Globo de Roberto Marinho?
Brasil bairro, Carlinhos Candeal?
Quem vê, do Vidigal, o mar e as ilhas
Ou quem das ilhas vê o Vidigal?

O Brasil alagago, palafita?
Seco açude sangrado, chapadão?
Ou será que é uma Avenida Paulista?
Qual a cara da cara da nação?

Pois é!




Se inteligência é o conjunto de todas as faculdades intelectuais (memória, imaginação, juízo, raciocínio, abstração), alguma me falta!

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terça-feira, 8 de junho de 2010

Why?

Are you so strong or this is the weakness in me?

segunda-feira, 7 de junho de 2010

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Quero o que não se pode explicar...


Sobre o amor, e o desamor, sobre a paixão,
Sobre ficar, sobre desejar, como saber te amar,
Sobre querer, sobre entender, sem esquecer,
Sobre a verdade e a ilusão,
Quem afinal é você,

Quem de nós vai mostrar realmente o que quer,
O coracão nesse furacão, ilhado onde estiver,
O meu querer é complicado demais,
Quero o que não se pode explicar aos normais,

Sobre o porque de tantos porques,
E responder,
Entre a razão e a emoção
Eu escolhi você!

Só por te conhecer


Não precisa dizer nada que você não queira dizer
Não precisa sentir nada que você não queira sentir
Só me olhe assim para que eu possa encontrar
Tudo que me falta em você

Eu não quero falar nada que eu tenha que explicar
Eu não quero sentir nada que eu tenha que definir
Só quero te olhar para que eu possa entender
A falta em mim que vem de você

Só quero te olhar para que eu possa entender
A falta em mim que vem de você
Olhe para o lado estou ali
Bem pertinho de você

Hoje eu falo sem me sufocar
Obrigado por te conhecer

O que a gente gosta, a gente guarda.
Quem ama a gente, a gente cuida.
E pro resto a gente mostra a língua

Do outro lado



Sempre, sempre, sempre tem alguém que domina e te leva num boa!

~*~*~

Baú...

Não acordo muito cedo mas não fico preocupado
Muita gente me censura e acha que eu estou errado
Deus ajuda a quem madruga, mas dormir não é pecado
O apressado come crue e eu como mais descansado

[...]

terça-feira, 1 de junho de 2010

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I look at you, you look at me
(You Can't Help It You're Feeling Butterflies)
Its obvious,
We have Chemistry
(I think I know it cuz it feels so right)
Girl I wanted so long to know
Now Your telling me you gotta let it go
(Dont Tell Me I have to start all over again)
I Never thought that this day would come
(This is somthing that i've wanted in my life)
I relize that you're the one
(and you're telling me its time to say goodbye)


~*~*~

Existem coisas que só um olhar traduz e existem outras que nada e nem ninguém pode traduzir ou explicar!


Butterflies



Eu só queria te contar, que eu fui lá fora e vi dois sóis num dia
E a vida que ardia sem explicação.

O seu telefone irá tocar, em sua nova casa.
Que abriga agora a trilha, incluída nessa minha conversão.

Explicação? Não tem explicação, não tem explicação não não!

~*~*~

Wavin' Flag

When I get older, I'll be stronger
You'll call me freedom, just like a wavin' flag