Amor...Ah, o amor!
Poderia ser simples, tranquilo e intenso como uma música de Vivaldi ou para o gosto de alguns, turbulento como Engel do Rammstein.
Viver um dia de cada vez, dar um passo por vez...sempre muito devagar.
Ter a pessoa sem sufocar;
amar sem pressionar;
liberdade de se expressar;
amar sem condicionar;
Amar e se deixar amar.
Tão simples e tão complexo.
Tão fácil e parece ser inatingível
Tão simples e tão complexo.
Tão fácil e parece ser inatingível
Extremos que se completam, que se entrelaçam
E quando se apaixona, o que fazer? Todas as músicas parecem se encaixar perfeitamente, todas dizendo o quanto se gosta.
Mas o que fazer também, quando se tem medo?
Nem Vivaldi e nem Rammstein traduzem o sentimento. Recorre a The Coors, Extreme ou Joan Armatrading com The weakness in me?!
Desconfio e dou passos para trás.
Ah, mas a vontade de amar é tão grande, que quando se tem atenção, nos jogamos de corpo e alma. O medo fica em segundo plano, mesmo sabendo que a chance de se machucar é igual a de dar tudo certo: 50%
"Não sou do tipo que se apaixona e desapaixona facilmente, mas à você eu dei minha atenção"
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Vivaldi - Allegro
(Por Maíra Torres)
(Por Maíra Torres)
Volte Sempre!
=*
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